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Coautores da primeira coletânea do NMPD

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Antonio Carlos Ruiz Aparecido Lima Aurineide Alencar Carlos Magno Amarilha Cedúlia Pais Denise Caramori Edilaine Nunes de Souza Eli Coelho Pereira Enéas Ferreira Lima Heleninha de Oliveira Henrique de Sousa Ilsyane Kmitta Ivete Lima Mailon Salina Márcia Corrêa Sotolani Marcos Coelho Cardoso (Prefaciante) Marisa Pereira Mary Basalia Moisés Crestani Rogério Fernandes Lemes (Organizador/Editor) Rose Rosendo Val Nogueira Velho Nego Vinícius Ferraz Martins Zélia Nolasco
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O que é o NMPD?

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Apresentação Coletânea do Novo Movimento Poético de Dourados 160 p. ; 14x21cm | ISBN 978-65-87086-70-5 Conheça os coautores da 1ª Edição  |  Prefácio de Marcos Coelho  |  Lançamento da Coletânea do NMPD Os leitores terão em mãos a materialização do primeiro projeto literário do Novo Movimento Poético de Dourados. A ideia de um movimento surgiu no dia 20 de outubro do corrente ano, na cafeteria Cheirin Bão, em Dourados, com apoio da ADL (Academia Douradense de Letras), da ACAL (Academia Amambaiense de Letras) e da ALBD (Academia de Letras do Brasil, Seccional Dourados). Na ocasião acontecia o lançamento nacional de duas obras literárias: a Coletânea 50 Vozes Poéticas do Brasil, volume 4 e a Coletânea Cartografias do Coração, ambas pela Biblio Editora. A primeira idealizada e organizada pelo editor Rogério Fernandes Lemes e, a segunda, pelas autoras Adriana Ribeiro e Natália Tamara. No referido evento compareceram várias pessoas ligadas às letras e à educação. Entre uma conversa e outra
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Carta aberta ao NMPD

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Caro Rogério! Gosto de esperar o tempo operar a maturescência das ideias, por essa razão ainda não tinha me manifestado sobre a coletânea do Novo Movimento Poético de Dourados. Mas, hoje, venho aqui e deixo registrado a minha avaliação e sentimentos.  Parabenizo os diretamente envolvidos na organização do NMPD que resultou nessa coletânea maravilhosa e no lançamento tão justo e acolhedor, que trouxe a coexistência sem a competição.  Sabemos que em nosso país a cultura é vista como inimiga, e, entendemos a cultura como uma produção humana, e como tal está sujeita às nuances que compõem nosso cotidiano e sua valorização exige uma luta constante e diária. É de grande relevância nos depararmos e desfrutarmos de eventos como a FELIT-MS (Feira da Literatura de Mato Grosso do Sul), de nos depararmos com obras tão preciosas da nossa literatura e com autores intensamente comprometidos com ela.  Somos palavras, somos arte, somos música! Somos vida que pulsa incessante e não exige muito, pede ape
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